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Arena da Amazônia: uma década de história, momentos marcantes e transformação no esporte

Erguida como uma das sedes para Copa do Mundo FIFA de 2014, Arena da Amazônia Vivaldo Lima completou, no sábado (09), uma década de existência. A imponente obra inspirada na cultura indígena local, foi cenário de momentos memoráveis, desde jogos internacionais com a Seleção Brasileira à jogos históricos como a semifinal da Copa Libertadores Feminina, com o time do Iranduba Esporte Clube em 2018.

Administrada pelo Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado do Desporto e Lazer (Sedel), a Arena da Amazônia é um palco multiuso para eventos, podendo se adaptar para diversas modalidades esportivas. “A Arena da Amazônia é mais do que um estádio, é um sonho para os atletas e amantes do esporte. Por meio de fomentos, o governo Wilson Lima tem desenvolvido no estádio um legado para o futebol na região e para o mundo”, destacou Jorge Oliveira, secretário da Sedel.

Com uma área de 84 mil m² e capacidade para mais de 44 mil torcedores, desde sua inauguração, a Arena da Amazônia foi palco de grandes eventos esportivos, incluindo quatro jogos da Copa do Mundo de 2014, seis partidas das Olimpíadas de 2016, além de campeonatos estaduais de futebol, com recordes de público.

Palco de grandes momentos do futebol amazonense, a Arena teve como jogo inaugural o clássico nortista Nacional e Remo-PA, no dia 9 de março de 2014, o duelo foi válido pela Copa Verde e terminou empatado por 2 a 2. O maior público registrado até hoje foi na final da Série D em 2019, no duelo entre Manaus e Brusque, com 44.896 espectadores lotando o estádio.

Com um design que simula um grande cesto de palha indígena, a Arena da Amazônia encanta pela sua arquitetura única, mas também pela sua preocupação com a sustentabilidade. A certificação internacional Leadership in Energy and Environmental Design (LEED), conquistada pelo estádio, atesta seu compromisso com o meio ambiente, fazendo uso racional de água, com eficiência energética e materiais de baixo impacto ambiental. Viva a nossa Arena da Amazônia!

Fonte: Assessoria de Imprensa

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